O superintendente Comercial e de Mercados da Dataprev, Saulo Milhomem dos Santos, participou de debate com outros especialistas, nesta quarta-feira (4)

 

“Com sua estratégia de computação em nuvem, a Dataprev quer criar uma infraestrutura habilitadora para dar um salto de qualidade e ampliar o portfólio de produtos”, afirmou o superintendente de Relacionamento Comercial e Mercados da empresa, Saulo Milhomem dos Santos, durante o TS Data Center Cloud Summit, debate online realizado pela Momento Editorial, nesta quarta-feira (4).
 

Milhomem participou do painel “Compras governamentais em nuvem e o papel dos data centers estatais”, junto ao executivo de Arquitetura Corporativa, Plataformas Inteligentes e Engenharia de Nuvem do Serpro, Welsinner Gomes de Brito, ao gerente de Planejamento e Marketing da Telebras, Leandro Carvalho de Albuquerque, e o diretor de Cloud Business da EDS, Jônatas Mattes, com mediação da jornalista Miriam Aquino.

“O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) tem dado grande prioridade à pauta do governo digital”, destacou o superintendente da Dataprev. Segundo ele, dentro da empresa, a ênfase, nas avaliações para contratação das nuvens, tem sido na garantia dos requisitos de soberania e no potencial de evolução dos serviços. 

Para isso, o foco são as operações on premise, ou seja, mantendo os equipamentos instalados nos data centers da própria Dataprev (localizados no Rio de Janeiro, em São Paulo e Brasília), e na integração das soluções externas à esteira produtiva da empresa e aos produtos específicos desenvolvidos para os clientes governamentais. “Cada órgão tem sua história, sua aplicação, e estamos vendo como juntar isso com as melhores soluções disponíveis no mercado, como escalar os sistemas, porque as necessidades são urgentes, e precisamos responder tempestivamente aos desafios.”

A computação em nuvem também favorece a inovação, na avaliação do superintendente da Dataprev, que apontou a importância das parcerias com Serpro e Telebras para dar conta das mudanças tecnológicas em curso, incluindo, entre outras, a Inteligência Artificial e a computação quântica. Para ele, é preciso criar um ecossistema que trabalhe de forma conjunta para atender as diferentes demandas do Estado e da sociedade.